saúde
05/05/2022 16H00
Ele atuava como diretor clínico do hospital e foi descoberto após denúncia
Denise Soares
Um homem de 35 anos que estava atuando na rede pública de saúde de Confresa, sem o registro no Conselho Regional da categoria, foi detido nessa quarta-feira (4).
A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar a prática de exercício ilegal de medicina.
O suspeito exercia a função de diretor clínico em um hospital de Confresa e foi detido e encaminhado por policiais civis à delegacia municipal.
A Polícia Civil recebeu uma denúncia de que o suposto médico estava exercendo atividade profissional utilizando um registro provisório do CRM, apenas do estado do Amapá, em razão de uma decisão liminar.
O registro provisório dele pelo Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso foi suspenso por decisão da Justiça Federal, o que gerou o cancelamento da inscrição dele.
Ele se formou em medicina na Bolívia e ainda não havia revalidado o diploma no Brasil.
O suspeito foi encontrado no hospital assinando e carimbando prescrições médicas.
O delegado de Confresa, Higo Rafael de Oliveira, explica que as diligências preliminares constataram que o médico estava atuando de maneira irregular.
A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar a prática de exercício ilegal de medicina.
O suspeito exercia a função de diretor clínico em um hospital de Confresa e foi detido e encaminhado por policiais civis à delegacia municipal.
A Polícia Civil recebeu uma denúncia de que o suposto médico estava exercendo atividade profissional utilizando um registro provisório do CRM, apenas do estado do Amapá, em razão de uma decisão liminar.
O registro provisório dele pelo Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso foi suspenso por decisão da Justiça Federal, o que gerou o cancelamento da inscrição dele.
Ele se formou em medicina na Bolívia e ainda não havia revalidado o diploma no Brasil.
O suspeito foi encontrado no hospital assinando e carimbando prescrições médicas.
O delegado de Confresa, Higo Rafael de Oliveira, explica que as diligências preliminares constataram que o médico estava atuando de maneira irregular.
FONTE LEIAGORA